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Estudo comprova que porte de arma reduz a criminalidade

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A liberdade e a autodefesa são conceitos totalmente indivisíveis, sem o segundo não há o primeiro. E a liberdade individual não existe se o indivíduo está proibido de se proteger contra eventuais ataques físicos. Logo, o desarmamento não deixa apenas uma população menos livre, mas também menos segura.


Alguns fatos que vamos mostrar, indicam que respeitar o direito de cada indivíduo poder ter uma arma de fogo ainda é a melhor política de segurança. Mas, restringir, ou até mesmo proibir, o direito de um indivíduo ter uma arma de fogo o deixa sem nenhuma defesa efetiva contra um governo tirânico ou criminosos violentos.


A Universidade de Harvard divulgou recentemente um estudo que comprova que, quanto mais armas as pessoas de uma nação têm, menor é a criminalidade. Ou seja, há uma grande correlação positiva entre mais armas e menos crimes. Isso é exatamente o oposto do que a mídia quer nos fazer acreditar.


Mas o fato é que essa correlação faz sentido, e o motivo é bem intuitivo: nenhum criminoso gostaria de levar um tiro.


Se o governo de um país aprova um estatuto do desarmamento, o que ele realmente está fazendo, é diminuir o medo de criminosos levarem um tiro de cidadãos trabalhadores e honestos, e aumentando a confiança desses criminosos em saber que suas eventuais vítimas – que obedecem a lei – estão desarmados.


Agora veja 10 fatos pouco conhecidos que comprovam que, ao redor do mundo, mais armas deixam uma população mais segura.


1) Ao longo dos últimos 20 anos, as vendas de armas dispararam nos EUA, mas os homicídios relacionados a armas de fogo caíram 39 por cento durante esse mesmo período.  Mais ainda: “outros crimes relacionados a armas de fogo” despencaram 69%.


2) Segundo o estudo da Harvard, os nove países europeus que apresentam a menor taxa de posse de armas apresentam taxas de homicídios que, em conjunto, são três vezes maiores do que as dos outro nove países europeus que apresentam a maior taxa de posse de armas.


3) Os EUA são o país número 1 do mundo em termos de posse de armas per capita, mas estão apenas na 28ª posição mundial em termos de homicídios cometidos por armas de fogo para cada 100.000 pessoas.


4) Na Austrália, os homicídios cometidos por armas de fogo aumentaram 19% e os assaltos a mão armada aumentaram 69% após o governo instituir o desarmamento da população.


5) A cada ano, aproximadamente 200.000 mulheres nos EUA utilizam armas de fogo para se proteger de crimes sexuais.


6) A cidade de Chicago havia aprovado uma das mais rígidas leis de controle de armas dos EUA.  O que houve com a criminalidade? A taxa de homicídios foi 17% maior em 2012 em relação a 2011, e Chicago passou a ser considerada a “mais mortífera dentre as cidades globais“. Inacreditavelmente, no ano de 2012, a quantidade de homicídios em Chicago foi aproximadamente igual à quantidade de homicídios ocorrida em todo o Japão.


7) Após a cidade de Kennesaw, no estado americano da Geórgia, ter aprovado uma lei que obrigava cada casa a ter uma arma, a taxa de criminalidade caiu mais de 50% ao longo dos 23 anos seguintes.  A taxa de arrombamentos e invasões de domicílios despencou incríveis 89%.


8) Apesar da extremamente rígida lei desarmamentista em vigor no Reino Unido, sua taxa de crimes violentos é aproximadamente 4 vezes superior à dos EUA.  Em 2009, houve 2.034 crimes violentos para cada 100.000 habitantes do Reino Unido. Naquele mesmo ano, houve apenas 466 crimes violentos para cada 100.000 habitantes nos EUA.


9) A taxa de crimes violentos nos EUA era de 757,7 por 100.000 pessoas em 1992.  Já em 2011, ela despencou para 386,3 por 100.000 pessoas. Durante esse mesmo período, a taxa de homicídios caiu de 9,3 por 100.000 para 4,7 por 100.000.  E, também durante esse período, como já dito acima, as vendas de armas dispararam.


10) No Brasil, 10 anos após a aprovação do estatuto do desarmamento — considerado um dos mais rígidos do mundo —, o comércio legal de armas de fogo caiu 90%.  Mas as mortes por armas de fogo aumentaram 346% ao longo dos últimos 30 anos. Com quase 60 mil homicídios por ano, o Brasil já é, em números absolutos, o país em que mais se mata.


Quantas notícias como estas você já viu na mídia convencional, que dá voz apenas a desarmamentistas?


As armas, assim como as facas, as tesouras e as pedras, são objetos inanimados. Costumes, tradições, valores morais e regras de etiqueta – e não leis de e regulações estatais – são o que fazem uma sociedade ser civilizada. Restrições sobre a posse de objetos inanimados não irão gerar civilizações.


Essas normas comportamentais — as quais são transmitidos pelo exemplo familiar, por palavras e por ensinamentos religiosos — representam todo um conjunto de sabedoria refinado por anos de experiência, por processos de tentativa e erro, e pela busca daquilo que funciona. O benefício de se ter costumes, tradições e valores morais regulando o comportamento — em vez de atribuir essa função ao governo — é que as pessoas passam a se comportar eticamente mesmo quando não há ninguém vigiando. Ou seja, é a moralidade a primeira de defesa de uma sociedade contra comportamentos bárbaros.


Porém, em vez de se concentrar no que funciona, os progressistas desarmamentistas querem substituir moral e ética por palavras bonitas e por leis de fácil apelo.


E vale ressaltar um raciocínio lógico: quem é a favor do desarmamento não é contra as armas, pois as armas serão necessárias para de desarmar os cidadãos. Logo, um desarmamentista nunca será contra armas — afinal, ele quer que a polícia utilize armas para confiscar as armas dos cidadãos.


Assim, um desarmamentista é necessariamente a favor de armas. Mas ele quer apenas que o governo (que, obviamente, é composto por pessoas honestas, confiáveis, morais e virtuosas) tenha armas.


Por isso, nunca existiu e nunca vai existir um genuíno ‘desarmamento’. Existe apenas armamento centralizado nas mãos de uma pequena elite política.

Fonte: https://www.epochtimes.com.br/direito-posse-de-arma-reduz-criminalidade-afirma-harvard/

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